9 de novembro de 2009

Jogos Clássicos dos Anos 90

Os Anos 90 foram palco para o surgimento de diversas artes e avanços tecnológicos.

Dentre eles, arrisco perguntar quem, enquanto adolescente nesta época, nunca ouviu a música "Smells Like Teen Spirit" do Nirvana na chuviscante imagem da MTV do canal 27?

Qual criança nunca perdeu um dia de aula ou deixou de fazer lição de casa para alimentar seu Tamagochi?

Existe algum ser que não sabia os nomes dos primeiros 150 pokémon de cabeça?

Ou ainda mais: quem nunca ligou debalde para participar do Programa do Hugo e acabava contentando-se com animes à lá Cavaleiros do Zodíaco ou Shurato na Manchete?

É nesse espírito que eu coloco uma compilação - na verdade, uma irônica e cômica mistura - de alguns jogos clássicos de Super Nintendo, Atari e Playstation 1 que fizeram a infância e adolescência de muitos inesquecíveis.

Grand Theft Auto vs. Frogger:



Sonic vs. Pacman:


 
Mortal Kombat vs. Donkey Kong:



Contra vs. Duck Hunt:



É verdade que fico devendo a exibição de tantos outros clássicos como Mario World, Wolfestein 3d, Doom, Zombies ate my Neighboors, Megaman e a infinita lista que segue a explosão de criatividade e inovação dessa época.

Por mais que no quesito musical eu seja fanático pela década de 70 (Pink Floyd, Jethro Tull, King Crimson, Gentle Giant...) eu sinto que nada paga esse gostinho nostálgico com o qual escrevo esse post. E, como de costume, tenho receio do que virá a ser o futuro com essa geração movida a shopping center que foi plantada nesta época e que agora floresce.

Por Italo Lins

2 comentários:

  1. HAEUHEAUHUEAHAE
    Muito bom.
    Eu tenho medo dessas gerações de agora, também. Mas se a gente analisar a nossa própria geração, num vamos ver coisa muito boa já não :X

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  2. Podes crer, e eu concordo contigo cara! É bem claro que o pessoal das gerações anteriores à nossa dizem: "ah, na minha época eu rodava peão, empinava pipa, etc, etc".

    É uma questão de referencial mesmo.

    E acho ainda mais: que se a infância de hoje é deturpada, quem plantou foi a nossa geração. É coisa quase hereditária mesmo.

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