O vídeo acima, produzido e retirado do acervo da entidade nova-iorquina American Museum of Natural History, conta com as mais precisas mesuras das distâncias entre os planetas, estrelas, galáxias - dentre outros corpos celestes -, conhecidas pela sociedade científica contemporânea. Embora o serviço de computação gráfica tenha sido o único meio utilizado para a feitura do vídeo, não há descrédito quando falamos sobre a veracidade das informações presentes, que apesar de vastas - e insignificantes ao mesmo tempo, perante a grandeza do universo -, são fruto de um árduo trabalho astronômico.
Sem dúvidas é assombroso perceber os avanços astronômicos e relacioná-los aos primeiros filósofos, que sem nenhum equipamento especial, conseguiram detectar o movimento dos planetas e a razão da existência dos dias e das noites por exemplo. A união irrestrita dos aspectos filosóficos e científicos só conseguiriam nos fazer alçar saltos maiores para que cheguemos a conclusões mais corretas, como visto na postagem "Filosofia e Ciência", escrita pelo meu companheiro de atualizações do blog.
Outro foco implícito no vídeo é a questão do quão insignificantes somos frente à vida em si. Ensaiamos várias ações pensando que o mundo gira em torno de nosso eixo, quando na verdade, ele é extremamente mais complexo quanto imaginamos. Fica então a idéia de que, muito provavelmente, não estamos sozinhos se formos dar um passeio mundo afora. Mas não se esqueçam também de que "mundo adentro" temos outros inúmeros obstáculos a superar.
Por Italo Lins
Fiquei impressionadíssimo quando vi esse vídeo. Quero dizer, claro que eu sabia que o universo era infinitamente vasto, mas, é difícil imaginar de fato esse conceito.
ResponderExcluirTendo essa perspectiva visual da coisa me deixou muito impressionado e desmotivado ao mesmo tempo. Como assim, o planeta é NADA, perante ao universo inteiro? Que somos nós, então? A analogia do grão de areia não denota suficientemente nossa pequenez.
Mas, ainda assim, como você disse, cara, nós temos nosso universo adentro para explorar. E, eu me pergunto, será mais fácil ou mais difícil?