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29 de abril de 2010

Imagens do Telescópio Espacial Hubble


Trago mais um episódio para a coleção "quão pequenos somos nós perante o universo?" para o blog. Desta vez, o instrumento de análise será o telescópio espacial Hubble, o qual foi lançado pela primeira vez pelos Estados Unidos no ano de 1990. A exibição em questão data uma das últimas visitas do telescópio à órbita de nosso planeta, mostrando inúmeras outras galáxias existentes frente aos nossos horizontes. Por mais que eu acredite que haja inúmeros outros elementos mais importantes e se tratar que visitar ao espaço, garanto que o vídeo é extremamente interessante e persuasivo em relação à nossa pequenez frente ao universo.

Por Italo Lins

20 de março de 2010

O Pálido Ponto Azul


Faço uso das mesmas palavras as quais exprimi neste texto para descrever o vídeo acima.

Para os viajantes de primeira instância, posso mencionar que os próximos cinco minutos de suas vidas - caso dêem o play no vídeo - serão relacionados à percepção de quão pequenos somos perante o universo. E que mesmo insignificantes externamente, não devemos ignorar o que há internamente; mas sim conceber uma nova filosofia de vida para algo que é tão efêmero: nossa existência.

Por Italo Lins

26 de dezembro de 2009

Conhecendo o Universo Sutilmente



O vídeo acima, produzido e retirado do acervo da entidade nova-iorquina American Museum of Natural History, conta com as mais precisas mesuras das distâncias entre os planetas, estrelas, galáxias - dentre outros corpos celestes -, conhecidas pela sociedade científica contemporânea. Embora o serviço de computação gráfica tenha sido o único meio utilizado para a feitura do vídeo, não há descrédito quando falamos sobre a veracidade das informações presentes, que apesar de vastas - e insignificantes ao mesmo tempo, perante a grandeza do universo -, são fruto de um árduo trabalho astronômico.

Sem dúvidas é assombroso perceber os avanços astronômicos e relacioná-los aos primeiros filósofos, que sem nenhum equipamento especial, conseguiram detectar o movimento dos planetas e a razão da existência dos dias e das noites por exemplo. A união irrestrita dos aspectos filosóficos e científicos só conseguiriam nos  fazer alçar saltos maiores para que cheguemos a conclusões mais corretas, como visto na postagem "Filosofia e Ciência", escrita pelo meu companheiro de atualizações do blog.

Outro foco implícito no vídeo é a questão do quão insignificantes somos frente à vida em si. Ensaiamos várias ações pensando que o mundo gira em torno de nosso eixo, quando na verdade, ele é extremamente mais complexo quanto imaginamos. Fica então a idéia de que, muito provavelmente, não estamos sozinhos se formos dar um passeio mundo afora. Mas não se esqueçam também de que "mundo adentro" temos outros inúmeros obstáculos a superar.

Por Italo Lins